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Anansi, a aranha
Anansi preparing to climb the tall tree with his pot of wisdom.

Sobre a História: Anansi, a aranha é um Folktale de ghana ambientado no Ancient. Este conto Conversational explora temas de Wisdom e é adequado para All Ages. Oferece Educational perspectivas. A jornada de Anansi, de um astuto trapaceiro a um sábio contador de histórias.

Capítulo 1: O Astuto Trapaceiro

Anansi, a Aranha, era conhecido em toda Gana como um trapaceiro astuto e engenhoso. Apesar de seu pequeno tamanho, a inteligência e o senso de humor de Anansi o tornavam uma figura formidável no reino animal. Ele adorava pregar peças nos outros, sempre encontrando maneiras de superar aqueles ao seu redor. Suas histórias eram preenchidas com esquemas inteligentes, tornando-o um personagem amado, mas às vezes controverso.

Um dia, Anansi decidiu que queria possuir toda a sabedoria do mundo. Ele acreditava que, se tivesse toda a sabedoria, todos teriam que procurá-lo para pedir conselhos, tornando-se a criatura mais poderosa. Anansi partiu em uma jornada, coletando sabedoria de todos os cantos da terra. Ele reuniu conhecimentos dos rios, das florestas, das montanhas e até mesmo dos animais e pessoas que conheceu pelo caminho.

Anansi armazenou toda a sabedoria que coletou em um grande pote de barro, que carregava nas costas. Ele era muito cuidadoso com seu pote, garantindo que nem uma única gota de sabedoria fosse derramada. À medida que o pote ficava mais pesado, Anansi decidiu que precisava encontrar um lugar seguro para escondê-lo.

Capítulo 2: O Plano para Esconder o Pote

Após muita reflexão, Anansi decidiu que o melhor lugar para esconder o pote de sabedoria era no alto de uma árvore alta. Ele acreditava que ninguém pensaria em procurá-lo lá e, mesmo que o fizessem, não conseguiriam alcançá-lo. Anansi encontrou a árvore mais alta da floresta e começou a escalá-la, com o pote pesado amarrado às suas costas.

Enquanto Anansi lutava para subir a árvore, ele notou seu filho, Ntikuma, observando-o de baixo. Ntikuma, curioso sobre o que seu pai estava fazendo, chamou: "Pai, o que você está fazendo?"

Anansi, irritado com a interrupção, respondeu: "Estou tentando esconder este pote de sabedoria onde ninguém possa encontrá-lo."

Ntikuma, observando a dificuldade de seu pai, sugeriu: "Por que você não amarra o pote na frente em vez de nas costas? Será mais fácil escalar assim."

Anansi pausou e percebeu que seu filho estava certo. Envergonhado por não ter pensado nisso sozinho, ele amarrou o pote de sabedoria na frente e retomou a escalada. No entanto, à medida que subia, ficava cada vez mais frustrado. Apesar de seus esforços, achava tão difícil subir a árvore.

Anansi se esforçando para subir a árvore com o pote amarrado na frente, enquanto seu filho Ntikuma observa de baixo.
Anansi tentando subir na árvore com Ntikuma oferecendo conselhos.

Capítulo 3: A Queda do Pote

Em sua frustração, Anansi perdeu a pegada na árvore, e o pote de sabedoria escorregou de suas mãos. O pote caiu no chão e se despedaçou, espalhando sabedoria em todas as direções. A sabedoria fluiu para os rios, espalhou-se pelas florestas e foi levada pelo vento para todos os cantos do mundo.

Percebendo o que havia acontecido, Anansi ficou cheio de raiva e desespero. Ele havia trabalhado tanto para reunir toda a sabedoria, apenas para perdê-la em um instante. Ntikuma, vendo a aflição de seu pai, aproximou-se e disse: "Pai, talvez seja melhor assim. A sabedoria deve ser compartilhada, não guardada."

Anansi, embora relutante em admitir, sabia que seu filho estava certo. Ele havia sido egoísta ao tentar manter toda a sabedoria para si. Percebeu que a sabedoria era mais valiosa quando compartilhada com os outros.

Capítulo 4: O Conselho do Sábio Ancião

A frustração de Anansi persistiu enquanto ele vagava pela floresta, contemplando a perda de sua preciosa sabedoria. Um dia, ele encontrou uma tartaruga idosa chamada Akoto, conhecida amplamente por sua sagacidade. Ao ver a expressão preocupada de Anansi, Akoto perguntou: "O que te aflige, Anansi?"

Anansi contou sua história, explicando como havia tentado guardar toda a sabedoria do mundo apenas para perdê-la. Akoto ouviu pacientemente e então falou: "Anansi, a sabedoria é como um rio. Ela flui e nutre tudo o que toca. Tentando represá-la, você apenas faz com que transborde e se espalhe."

Anansi ponderou essas palavras. Ele percebeu que estava tentando controlar algo que deveria ser livre. Agradeceu a Akoto pelo conselho e decidiu mudar sua abordagem. Em vez de acumular sabedoria, tornaria-se um contador de histórias, compartilhando as lições que havia aprendido com os outros.

Capítulo 5: A Primeira História de Anansi

Abraçando seu novo papel, Anansi viajou para uma aldeia próxima, ansioso para compartilhar sua primeira história. Os aldeões, curiosos sobre a aranha que uma vez tentou reivindicar toda a sabedoria para si, reuniram-se para ouvir.

Anansi começou seu conto. "Era uma vez um leão poderoso que acreditava ser invencível. Ele rugia alto e exigia respeito de todos os animais. Um dia, um pequeno rato ousou desafiá-lo, dizendo: 'Mesmo o mais poderoso pode cair.' O leão riu e ignorou o rato, mas mais tarde, encontrou-se preso na armadilha de um caçador. Foi o rato que roeu as cordas e o libertou. O leão aprendeu a humildade e percebeu que até a menor criatura pode fazer uma grande diferença."

Os aldeões ouviram atentamente, cativados pela moral da história. Agradeceram a Anansi por sua sabedoria e o convidaram a ficar e compartilhar mais contos. Anansi sentiu um senso de realização que nunca havia conhecido antes. Percebeu que, ao compartilhar suas histórias, poderia espalhar sabedoria longe e ampla, assim como o rio que Akoto havia descrito.

O jarro de sabedoria quebrado no chão, com o conhecimento se espalhando ao redor.
O pote da sabedoria se quebra, espalhando sabedoria por todo o mundo.

Capítulo 6: A História da Tartaruga

Um dia, enquanto Anansi viajava, conheceu uma tartaruga chamada Nkonkonkon. Nkonkonkon havia ouvido falar da reputação de Anansi como um trapaceiro astuto e queria testar sua inteligência contra a dele. Nkonkonkon convidou Anansi para sua casa para um banquete, prometendo uma refeição digna de um rei.

Anansi, sempre ávido por uma refeição gratuita, aceitou o convite. Quando chegou à casa de Nkonkonkon, encontrou uma mesa farta com alimentos dispostos. A boca de Anansi salivava ao ver os pratos deliciosos, e ele sentou-se ansiosamente para comer. No entanto, assim que estendeu a mão para a comida, Nkonkonkon o deteve.

"Anansi, em minha casa, temos um costume. Os convidados devem lavar as mãos antes de comer", disse Nkonkonkon, apontando para uma bacia de água.

Anansi, não querendo ofender seu anfitrião, foi até a bacia para lavar as mãos. Enquanto mergulhava as mãos na água, Nkonkonkon rapidamente reuniu a comida e a colocou em um armário alto. Quando Anansi terminou de lavar as mãos, a comida estava fora de alcance.

"Onde está a comida?" Anansi perguntou, confuso.

Nkonkonkon respondeu com um sorriso astuto: "Parece que você foi muito lento, Anansi. Em minha casa, acreditamos em comer rapidamente antes que a comida esfrie."

Anansi percebeu que havia sido superado pela tartaruga. No entanto, em vez de ficar com raiva, riu. Admirou a astúcia de Nkonkonkon e decidiu usar a experiência como outra história para ensinar os outros sobre a importância de pensar rápido e estar preparado.

Capítulo 7: O Macaco Sábio

Em outra aldeia, Anansi encontrou um macaco sábio chamado Osebo. Osebo era conhecido por sua sabedoria e inteligência, e ele e Anansi rapidamente se tornaram amigos. Os dois passaram muitas horas compartilhando histórias e trocando conhecimentos.

Um dia, Osebo desafiou Anansi para um concurso de inteligência. O desafio era simples: cada um contaria histórias alternadamente, e quem contasse a história mais envolvente e perspicaz seria declarado vencedor.

Anansi foi o primeiro a contar, narrando uma história sobre um leão corajoso que aprendeu o valor da humildade. Os aldeões ouviram atentamente, cativados pela narração de Anansi. Quando terminou, aplaudiram, impressionados com a moral do conto.

Osebo então contou uma história sobre um macaco esperto que enganou um crocodilo para salvar sua família. A história estava cheia de suspense e emoção, e os aldeões ficaram na ponta de seus assentos. Quando Osebo terminou, os aldeões aplaudiram, impressionados com a bravura e inteligência do macaco.

O concurso continuou por horas, com Anansi e Osebo contando histórias cada vez mais cativantes. No final, os aldeões declararam empate, incapazes de escolher um vencedor claro. Anansi e Osebo riram, percebendo que ambos tinham muito a aprender um com o outro.

Anansi compartilhando histórias com os aldeões ao redor de uma fogueira em uma animada vila ganense.
Anansi se torna um contador de histórias, compartilhando sua sabedoria com os habitantes da aldeia.

Capítulo 8: As Novas Aventuras de Anansi

Com sua reputação como mestre contador de histórias solidificada, Anansi continuou a viajar por terras distantes e próximas. Em cada aldeia que visitava, deixava para trás um rastro de sabedoria e alegria. Suas histórias não eram apenas divertidas; também eram educativas, ensinando lições valiosas sobre a vida, moralidade e a importância da comunidade.

Um dia, Anansi encontrou-se em uma aldeia que sofria com uma terrível seca. Os aldeões estavam desesperados e haviam perdido a esperança. Anansi decidiu contar-lhes uma história para levantar seus espíritos e talvez oferecer alguma sabedoria que pudesse ajudá-los a superar os tempos difíceis.

Ele reuniu os aldeões e começou: "Era uma vez uma pequena aldeia que foi atingida por uma terrível seca, muito semelhante a esta. Os aldeões estavam desesperados, mas não desistiram. Trabalharam juntos, compartilhando a pouca água e comida que tinham. Eles oraram aos deuses e fizeram o possível para apoiar uns aos outros. Um dia, uma velha sábia sugeriu que plantassem árvores, pois árvores podem trazer chuva. Os aldeões ouviram seu conselho e plantaram árvores ao redor da aldeia. Com o tempo, as árvores cresceram, e as chuvas retornaram. A aldeia prosperou mais uma vez, graças à sua união e determinação."

Os aldeões ouviram a história de Anansi com esperança renovada. Decidiram seguir o exemplo da aldeia na história. Trabalharam juntos para plantar árvores e apoiar-se mutuamente durante os tempos difíceis. Lentamente, as chuvas retornaram, e a aldeia começou a prosperar novamente. Os aldeões agradeceram a Anansi por sua sabedoria e o convidaram a ficar com eles como um convidado de honra.

Capítulo 9: A História do Pescador

Em outra aldeia, Anansi conheceu um pescador chamado Kofi, conhecido por sua bondade e generosidade. Kofi convidou Anansi para acompanhá-lo em uma viagem de pesca, prometendo uma colheita abundante. Anansi, sempre ansioso por novas experiências e histórias, aceitou o convite.

Enquanto navegavam pelo mar, Kofi compartilhou sua filosofia com Anansi. "Pescaria não é apenas sobre pegar peixes. É sobre paciência, perseverança e respeito pelo mar. O mar nos provê, e devemos tratá-lo com cuidado."

Anansi ouviu atentamente, fascinado pela sabedoria de Kofi. Enquanto lançavam suas redes, Kofi contou a Anansi uma história. "Era uma vez um pescador muito ganancioso. Ele queria pegar todos os peixes do mar para si. Lançou suas redes por todo lado, capturando mais peixes do que precisava. Um dia, uma tempestade veio, e o mar ficou furioso. O barco do pescador virou, e ele perdeu tudo. Percebeu tarde demais que sua ganância o levou à ruína. A partir daquele dia, respeitou o mar e pegava apenas o que precisava."

Anansi ficou profundamente tocado pela história de Kofi e percebeu que a sabedoria pode ser encontrada em todos os aspectos da vida, mesmo no simples ato de pescar. Agradeceu a Kofi pela experiência e prometeu compartilhar a história do pescador com os outros.

Anansi, com uma expressão confusa, observa enquanto a tartaruga Nkonkonkon guarda comida em sua casa.
Anansi é enganado pela tartaruga Nkonkonkon em um banquete.

Capítulo 10: O Festival das Histórias

A fama das habilidades de Anansi como contador de histórias espalhou-se de forma abrangente, e logo, aldeias de toda Gana começaram a convidá-lo para seus festivais anuais. Esses festivais celebravam as ricas tradições orais de sua cultura, e a presença de Anansi era muito aguardada.

Em um desses festivais, Anansi foi convidado para ser o convidado de honra. Recebeu a tarefa de contar a história final da noite, uma história que deixaria uma impressão duradoura em todos que a ouvissem. Anansi pensou longamente sobre qual história contar. Queria que fosse uma história que incorporasse a essência da sabedoria, coragem e comunidade.

À medida que o sol se punha e os aldeões se reuniam ao redor da grande fogueira, Anansi começou seu conto. "Era uma vez uma aldeia que estava constantemente em guerra com seus vizinhos. As pessoas estavam sempre brigando e não conseguiam encontrar paz. Um dia, um sábio ancião veio à aldeia e contou-lhes uma história sobre um feixe de palos. Ele pegou um único pau e quebrou-o facilmente. Então, pegou vários paus e os amarrou juntos, tentando quebrá-los. Não importava quão forte ele tentasse, não conseguia quebrar o feixe. O ancião explicou que, assim como os palos, a aldeia seria mais forte se permanecessem unida. Os aldeões levaram essa lição a sério e começaram a trabalhar juntos, encontrando maneiras de resolver seus conflitos pacificamente. Com o tempo, a aldeia prosperou novamente, vivendo em harmonia com seus vizinhos."

Os aldeões ouviram a história de Anansi com atenção fervorosa. Quando ele terminou, houve um momento de silêncio, seguido por aplausos estrondosos. A história de Anansi tocou seus corações e lembrou-lhes a importância da unidade e cooperação.

Capítulo 11: A Jornada de Anansi ao Céu

Um dia, Anansi ouviu falar de um grande festival celestial que seria realizado no céu. Diziam que os próprios deuses estariam presentes, compartilhando sua sabedoria divina e histórias. Anansi, sempre ansioso para aprender e compartilhar novas contos, decidiu fazer a jornada até o céu.

A jornada de Anansi foi longa e árdua. Ele teve que escalar a montanha mais alta e tecer uma teia que alcançasse os céus. Enquanto escalava, enfrentou vários desafios e obstáculos, mas usou sua astúcia e sabedoria para superá-los. Quando finalmente chegou ao céu, ficou maravilhado com a beleza e a majestade do reino celestial.

No festival, Anansi conheceu muitos deuses e deusas que o receberam calorosamente. Ficaram impressionados com sua dedicação e determinação em alcançá-los. Anansi compartilhou suas histórias com os seres divinos e, em troca, eles compartilharam suas próprias histórias de criação, amor e do universo.

Um dos deuses, Nyame, o Deus do Céu, particularmente gostou de Anansi. Nyame ficou tão impressionado com a sabedoria e a habilidade de contar histórias de Anansi que decidiu conceder-lhe um presente especial. Dava a Anansi um tambor mágico que podia convocar os deuses sempre que ele o tocasse. Nyame disse a Anansi: "Use este tambor sabiamente, e você sempre terá a orientação e a sabedoria dos deuses ao seu lado."

Anansi agradeceu a Nyame e prometeu usar o tambor apenas quando realmente necessário. Ele retornou à terra com o tambor mágico, sentindo-se honrado e grato pelo presente divino.

Anansi e o sábio macaco Osebo contando histórias para os aldeões em uma vibrante vila ganense.
Anansi e Osebo participam de um concurso de contação de histórias.

Capítulo 12: O Presente de Anansi para o Mundo

De volta à terra, Anansi continuou a compartilhar suas histórias e sabedoria com as pessoas. Usava o tambor mágico com moderação, apenas em tempos de grande necessidade. Uma dessas ocasiões ocorreu quando uma grande fome atingiu a terra. As pessoas estavam desesperadas e haviam perdido a esperança. Anansi, lembrando-se do presente de Nyame, decidiu tocar o tambor e convocar os deuses para orientação.

Enquanto Anansi tocava o tambor, o céu se abriu, e os deuses desceram à terra. Vendo a dificuldade das pessoas, decidiram ajudar. Nyame, o Deus do Céu, trouxe chuva para nutrir a terra. Asase Ya, a Deusa da Terra, abençoou o solo para torná-lo fértil novamente. Juntos, os deuses ajudaram as pessoas a se recuperarem da fome.

Os aldeões ficaram maravilhados e gratos pela intervenção de Anansi. Perceberam que a sabedoria de Anansi e sua conexão com os deuses os haviam salvado. A partir daquele dia, Anansi foi reverenciado não apenas como um mestre contador de histórias, mas também como uma ponte entre os reinos terreno e divino.

As histórias de Anansi continuaram a inspirar e educar, ensinando lições valiosas sobre a vida, sabedoria e a importância de compartilhar conhecimentos. Seu legado perdurou através das gerações, um testemunho do poder da narração de histórias e da força duradoura da comunidade e cooperação.

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